quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Paz, carnaval, futebol- Não mata, não engorda e não faz mal. Será?


Oi gente que le meu blog, tudo bem?
Nossa como está dificil escrever aqui, a faculdade ta acabando comigo. Mas hoje, deixei de ler um texto para vir aqui expor a minha alegria pós-carnaval, não que hoje esteja muito bom, até porque estou com uma dor de ouvido punk me matando, mas não tem problema depois de 4 dias de folia algum sintoma ia ter que ficar, não é mesmo?
Primeiro dia (sexta), Carnaval no NUTI, dancei como ninguem , muitas marchinhas, axé, cervejinhas, e ainda por cima fui elogiada pela minha alegria.
Segundo dia, chacara da Guiomar, curtição, sol maravilhoso, piscina, muita gente, caipirinhas, garapa com vodka, campari com laranja, SKOL, ao chegar em casa ainda saimos ver o carnaval na rua.
Domingão, ja começo prometendo, mesma rotina de chacara e muita festa, um susto basico no meio do caminho com a Rosana se afogando com a "bendita" gelatina atômica, quase me mato de susto. Passei o domingo coma Guigo, companheira de guerra, o restodo povo tava meio muido, durmindo pelos cantos.... Ah... passei o dia sem voz
Segundona brava, eu meio assustada por não estar de ressaca, então desafiei a sorte e bebi de novo, mais um dia maravilhoso, cheguei em casa fui pra rua.
Graças a Deus na terça, minha voz começou a dar o ar da sua bela graça, a turma menos cheio, a casa mais vazia, menos bebida, muita macarronada. E fim de festa regada a piscina com amigos e muita besteirada.
E eu queria estar inteira, graças a Deus que só essa dor de ouvido....kkkkkk
Um carnaval maravilhoso, pena q1ue são só 4 dias. Mais totalizando foram 20 caixas de garrafas de cerveja, 2 litros de vodka, 4 de pinga, 1 de campari, 30 de refrigerante e quilos e mais quilos de carne e salsicha.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Leticinha

Uma princesinha, ja amo muito....
Leticinha]

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O meu desabafo

' Fui a princesa apaixonada, daquele conto de fadas que minha infância marcou. Era a Gata Borralheira, que sonhava com castelos, com um princípe encantado, e minha fada madrinha, o sonho realizou. Era tudo tão bonito, o sonho, a casa, a vida, mas de repente, acabou, e fui ficando moderna e me transformando na Amélia que um dia o poeta cantou. A vida não parou, foi passando, de tudo fui me cansando e decidi ser mulher. Eu quis e hoje sou uma, sei bem o que sinto, o que quero, embora não tenha coragem de ir atrás do meu sonho. Mas da princesa menina, sobrou o desejo do amor, que percebo que existe, mas não consigo encontrar, daquela ''mulher de verdade'', que só aprendeu a chorar, eu hoje quero distância, prefiro o príncipe da infância, que mesmo não sendo meu, ainda ama a princesa que há tantos anos conheceu.'